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Mostrando postagens de julho, 2017

Ainda sobre o livro e discussões

Ainda sobre crianças francesas não fazem manha. Eu estou refletindo sobre respeito e medo e tenho achado que é aí o cerne do problema. Nós temos mania de ligar a educaçao com limites ao medo que o filho sente dos pais ou de quem educa. Medo? Não seria melhor usar a palavra respeito aos limites? Por que medo? Em alguns casos, sim infelizmente a criança tem medo porque é agredida, seja verbal ou fisicamente. Agressão é perigoso  na formação de uma pessoa, agressão gera agressão, gera medo, gera violência, gera desrespeito. Impor limites, não tem nada a ver com agredir... Impor limites é normal, para viver em sociedade temos a Constituiçao do país, que nos impõe limites, nós não podemos e nem devemos sair fazendo tudo ao nosso bel prazer. Numa escola, seja da creche ao ensino superior, existem regras, existem limites, tanto aos professores, quanto aos alunos, além das outras pessoas que lá trabalham. E devemos respeita-las. Numa empresa onde trabalhamos temos as regras...

Algumas observações sobre o livro: Crianças francesas não fazem manha

Eu e minha irmã estamos lendo esse livro ao mesmo tempo, ela tá mais na frente de mim, porque se empolgou, eu tô lendo e rindo. Bom, vamos por partes. O início do livro ela descreve como é o relacionamento dela (uma americana) com um inglês que mora em Paris há muito tempo e já se habituou à vida Francesa. Meu parênteses aqui: Paris ou vc ama ou vc odeia morar lá. Eu nunca morei em Paris, Paris epicêntro, morei na Periferia e isso me dava muito prazer quando eu ia à Paris, pois sempre me sentia em férias. Ver a Torre Eiffel pra mim, toda vez era como se fosse a primeira, eu ficava e ficarei sempre maravilhada com aquele esplendor!! Eu amei morar na França esses últimos 5 anos da minha vida. Mas, esse amor não foi à primeira vista. Assim como a autora do livro, nós brasileiros somos muito americanizados para o estilo de vida europeu.  Ela fala que o marido dela não ri das piadas que ela conta e que ela ri escandalosamente. Na hora que eu li isso, foi identificação instantânea...